Conselho da mãe
"Se sabemos que uma coisa está quente, que nos vai queimar ou magoar, não lhe tocamos. Se vires uma panela de água a ferver, já sabes que aquilo queima e não metes lá a mão, não é?"
O pior é quando nós até sabemos, mas deixa-me só lá tocar a ver se queima mesmo. Olha, caiu-me uma pinga e não queimou muito, desta vez vai ser diferente, vou meter a mão na água a ferver e não me vai acontecer nada, vai estar quentinho, confortável, hmmm que bom, delícia. Mas não. Água a ferver queima mesmo. Fodeu-se.
(para a I.)
(e para mim, vá)
(e, no fundo, para toda a gente)
(e para mim, vá)
(e, no fundo, para toda a gente)
15 comentários:
Tenho sempre cuidado quando faço massa.
Penso sempre que aquilo não vai queimar, mas salta sempre uma ou outra gota teimosa.
Os homens são a mesma coisa.
As mães têm sp razão! :)
Cláudia
Estou aí convosco, ai estou estou! E não é que queima?! Caca!
se isto estivesse no facebook carregava logo no botão "gosto". so true. Beijinho :)
é mesmo verdade!! ;)
É preciso ter sempre cuidado!
Obrigado mãe da Kiss Me!
(mas nós achamos sempre que temos super-poderes que mais ninguém tem...)
:)
Mamã, gostei desta tábem. Pá póchima já não mexo na panhela...
http://empregadodesempregado.blogspot.com/
diz que não, massss faz sentido x)
Mas nós somos teimosas, acabamos sempre por nos queimarmos!
Mas nós temos que ir sempre nos certifiicar que não queima mesmo, mesmo sabendo que queima... bjs
Muuuuuuuuuuito verdadeira esta afirmação...
Beijinhos
Rita
Tal e qual!!
Para os miúdos, que também já fomos, são precisos muitos olhos atentos!!!
Ai as mães!!! :))) e depois dão-nos aquele beijinho que enche a alma... hummmm (e aguentam-nos tudo!!) São umas fofinhas ***
Break heart ... :(
Há tempos ouvi uma entrevista onde perguntaram à Clara de Sousa o que ela mais gostava em si, ao que ela respondeu que eram as mãos, pois tinham marcas que lhe lembravam todos os dias tudo o que já passou(se não foi bem isto, foi mais ao menos), e a verdade é que pensei logo na minha mão, onde tenho marcas de queimadura, e percebi que apesar de já ter desejado não ter marca nenhuma, percebi que afinal sempre que olho para a minha mão sei exactamente como fiz a queimadura e quero daqui a 30 anos recordar-me exactamente de como fiz esta queimadura. Na vida tudo se passa assim, apesar de sabermos que queima, arriscamos (ou não) porque queremos é ser felizes, e todas as marcas que vão aparecendo, apesar de acharmos que sempre querermos que desapareçam nós bem lá no fundo não queremos, porque queremos não esquecer as coisas boas associadas às marcas e evitar voltar a fazer as mesmas asneiras para não voltarmos a ter uma marca igual à que já tínhamos.
Isso é alguma metáfora para não forçares relações sem futuro?
Enviar um comentário