Dia Internacional da Dança

Gosto muito de dança. Já tive aulas de ballet clássico (durante cerca de 15 anos), dança contemporânea, dança jazz, hip hop, natação sincronizada (na medida em que se pode chamar àquilo dança), etc etc. Por isso, quando é para dançar "direitinho", quando é suposto portar-me bem, podem contar comigo.

No entanto, todos nós temos aqueles "moves" (like Jagger... ou não) que, quando estamos entre amigos (ou não), mais alegres (ou não) resolvemos partilhar com o mundo. Vocês sabem do que estou a falar. Desde o moonwalk ao robot, do breakdance ao kuduro, do follow-the-leader à macarena (ok, aqui estamos a entrar em  nivéis profundamente deprimentes), todos nós lá mostramos os nossos passinhos mais ridículos de vez em quando. Não, não me estou a referir àqueles homens que, de copo na mão, dobram e esticam os joelhos numa tentativa de fazer algo remotamente parecido com dança, ou que, encostados ao balcão, mexem somente a parte de cima do corpo ao estilo cabeçudo e gigantone das festas populares lá da terra. Não, estou a falar das dancinhas ridículas que resolvemos fazer de propósito (não sendo este o caso nos casos relatados anteriormente).

Aqui a Michelle Obama e o Jimmy Fallon imitam alguns dos meus. E vocês, como é que dançam quando estão tão à vontade que quando deram por ela já têm meia pista a dar-vos espaço?