ICELAND Been there, done that
Pois bem que já cheguei a Portugal! Deitei-me às 4h da manhã e às 9h lá estava eu sentadinha a trabalhar mas não há-de ser nada, poucas horas de sono nunca mataram ninguém e desta vez foi por uma óptima razão.
Resumo: a Islândia é linda! Não tanto Reykjavik, que é uma cidadezinha muito pequenita, gira mas com pouco para ver, mas tudo o resto, as paisagens, as montanhas, as cataratas, os geisers, os lagos, as lagoas, os vulcões, a famosa lagoa azul, os vales, os rios, os dias intermináveis e o sol da meia-noite... enfim, toda a natureza que pude ver e tudo que pude aprender. Fiquei a saber que a Islândia só tem 300 000 habitantes, que só tem uma cidade que é Reykjavik e o resto são vilas e aldeias, que só há população no litoral porque o interior é praticamente montanha e gelo, que 11% do território são glaciares, que os islandeses ganham um salário mínimo de 3000 euros (!!!!), que não têm exército e que a polícia não anda armada, que há muito pouca criminalidade, que as suas maiores fontes de rendimento são a exportação do peixe e do alumínio e o turismo e que tudo é caríssimo porque fora o peixe e o borrego, têm que exportar TUDO.
Quanto ao grupo, no geral, era muito porreiro. O senhor da agência também foi pelo que todos os problemas que pudesse haver (e não houve quase nada) era resolvidos sem qualquer dificuldade. Claro que também havia umas pessoazitas dispensáveis. Um homem gordo e nojento, que passava a vida a contar piadas ordinárias ou histórias ordinárias, de maneira ordinária, que chamava “miúdas” a tudo que era mulheres e que mandava bocas ordinárias a todas as islandesas que passavam. Depois havia aqueles que até parecem pessoas simples e revelam-se uns peneirentos do pior e outros que parecendo mega queques eram muito simples e super simpáticos. Uns novos ricos que eram de partir o coco a rir e por fim as famosas trombudinhas (designação genialmente inventada pela Luna), que são aquelas que passam a vida amarradas ao companheiro, sempre com cara de nojo, que não fazem um sorriso para nada e só abrem a boca para reclamar, é porque não gostam de salmão, é porque não gostam de borrego, é porque está muito frio, é porque está muito quente, é porque isto e aquilo. Daquelas que dá vontade de dar duas chapadas e dizer “vê lá se gostas disto ó sua enjoadinha dum raio!”. Mas de resto era tudo impecável, gente simpática, aventureira, divertida. À vinda ainda passei uma tarde em Amesterdão, que eu não conhecia e que se tornou automaticamente uma das minhas cidades de eleição. Quero lá voltar o mais rápido possível... Quanto à comida, era tudo muito bom, um ou outro molho agridoce (que é o pior que me podem fazer) mas pondo o molhito de parte era tudo muito saboroso e bem temperado. Não há arroz, mas havia muito peixe e umas sopas de marisco de comer e chorar por mais. E o pão, lá está, que comi às baguetes e baguetes.
E para dar um cheirinho do que foi a viagem... cá vão algumas fotos:
Resumo: a Islândia é linda! Não tanto Reykjavik, que é uma cidadezinha muito pequenita, gira mas com pouco para ver, mas tudo o resto, as paisagens, as montanhas, as cataratas, os geisers, os lagos, as lagoas, os vulcões, a famosa lagoa azul, os vales, os rios, os dias intermináveis e o sol da meia-noite... enfim, toda a natureza que pude ver e tudo que pude aprender. Fiquei a saber que a Islândia só tem 300 000 habitantes, que só tem uma cidade que é Reykjavik e o resto são vilas e aldeias, que só há população no litoral porque o interior é praticamente montanha e gelo, que 11% do território são glaciares, que os islandeses ganham um salário mínimo de 3000 euros (!!!!), que não têm exército e que a polícia não anda armada, que há muito pouca criminalidade, que as suas maiores fontes de rendimento são a exportação do peixe e do alumínio e o turismo e que tudo é caríssimo porque fora o peixe e o borrego, têm que exportar TUDO.
Quanto ao grupo, no geral, era muito porreiro. O senhor da agência também foi pelo que todos os problemas que pudesse haver (e não houve quase nada) era resolvidos sem qualquer dificuldade. Claro que também havia umas pessoazitas dispensáveis. Um homem gordo e nojento, que passava a vida a contar piadas ordinárias ou histórias ordinárias, de maneira ordinária, que chamava “miúdas” a tudo que era mulheres e que mandava bocas ordinárias a todas as islandesas que passavam. Depois havia aqueles que até parecem pessoas simples e revelam-se uns peneirentos do pior e outros que parecendo mega queques eram muito simples e super simpáticos. Uns novos ricos que eram de partir o coco a rir e por fim as famosas trombudinhas (designação genialmente inventada pela Luna), que são aquelas que passam a vida amarradas ao companheiro, sempre com cara de nojo, que não fazem um sorriso para nada e só abrem a boca para reclamar, é porque não gostam de salmão, é porque não gostam de borrego, é porque está muito frio, é porque está muito quente, é porque isto e aquilo. Daquelas que dá vontade de dar duas chapadas e dizer “vê lá se gostas disto ó sua enjoadinha dum raio!”. Mas de resto era tudo impecável, gente simpática, aventureira, divertida. À vinda ainda passei uma tarde em Amesterdão, que eu não conhecia e que se tornou automaticamente uma das minhas cidades de eleição. Quero lá voltar o mais rápido possível... Quanto à comida, era tudo muito bom, um ou outro molho agridoce (que é o pior que me podem fazer) mas pondo o molhito de parte era tudo muito saboroso e bem temperado. Não há arroz, mas havia muito peixe e umas sopas de marisco de comer e chorar por mais. E o pão, lá está, que comi às baguetes e baguetes.
E para dar um cheirinho do que foi a viagem... cá vão algumas fotos:
Reykjavik by "night"
Kaffi Reykjavik - bar de gelo (-11º)
Hallgrímskirkja - igreja protestante
à uma da manhã
13 comentários:
Certamente que em amsterdao passaste por uma coffee shop .. dai quereres la voltar tao rapidamente :)
tb quero!
ok, tá decidido...vou-me mudar para a islândia e basta-me o salário mínimo! a vida lá muito cara, não?
a menina tambem quer.. e amesterdao tambem
Que fotos! Dá vontade de ir já para lá!! Amesterdão, pelo menos, deve ser para o ano! ;)
Ok...eu até tenho uma amiga que é luso-islandesa (será assim que se diz?). Tá decidido, vou raptar a miúda e vamos "masé" pa terra dela.
Quero ir... aos dois sítios!!! :) Creio que Amesterdão está mais dentro das possibilidades lol
E sim, se tivesse estado lá, tinha adorado ;) (como dizias tu no coment do post anterior...)
Gostei...
Espectacular!! Amsterdão, quero muito ir, e também conhecer a Islândia, que me fascina há algum tempo. Obg por postares fotos...
Minha cara, os Islandeses têm de importar tudo e não exportar.Porque a unica coisa que exportam é o aluminio e o peixe, certo? Deve ter sido uma viagem fantástica!! :D
Claro que é importar!!!! Enganei-me...
Sim, foi maravilhoso, recomendo!
olha desculpa mas tu n deves saber de certeza o que é comer,porque ades-me dizer desde quando é que se cozem batatas com açucar.aqui a unica coisa que é boa são os hamburguers e o frango,mais nada,tudo resto nem o meu cão queria
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